Tem-se como norma que todo aquele que fez um dia o cursilho, e gostaria de dar continuidade dentro deste Movimento da Igreja Católica, terá que iniciar trabalhando na cozinha. A cozinha é a raiz que sustenta o cursilho, tanto na parte alimentar como também na parte de orações. Graças a intervenções, nossos mensageiros tranqüilizam-se pois sabem e confiam nas orações que são feitas a cada minuto pelos seus integrantes.A cozinha também tem outro papel importante:
O visual. O capricho com que são feitas as decorações e as disposições das mesas para uma refeição, mostram o amor que é dedicado voluntariamente a serviço do próximo. Devido ao um costumeiro resultado esplêndido , é normal querer participar várias vezes da cozinha, mas isto não é o recomendado, a não ser que a pessoa tenha o carisma de ser um futuro coordenador ou um bom cozinheiro. A seqüência lógica e natural seria indicar aquele ou aquela que tenha servido pela primeira vez na cozinha a vir trabalhar no corredor em uma nova oportunidade.
Esta seqüência é importantíssima para que o futuro líder observe e aprenda as etapas vividas dentro deste movimento com o intuito de crescimento e de colaboração. A boa observação de um iniciante é importantíssima e fundamental para que o mesmo não cometa algumas falhas, como falar na hora indevida, não respeitar a autoridade da coordenação e querer impor suas atitudes. É recomendado confessar-se antes de vir a trabalhar no cursilho. O espírito de humildade deve sempre prevalecer. Nosso G.E.D. orgulha-se muito por ter formado em quantidade e qualidade muitos mensageiros, coordenadores e lideranças paroquiais, os quais com certeza também passaram pelos ensinamentos da cozinha do cursilho,que é a verdadeira porta de entrada para o nosso movimento.
Fred.