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terça-feira, 30 de junho de 2009

O Bom Responsável Paroquial do Cursilho !

O Bom Paroquial
O Paroquial é a mola propulsora de todo o cursilho. É a base da pirâmide na organização do M.C.C. do Brasil. Sua importância é vital e imprescindível para este movimento.
Mas para falarmos do paroquial temos antes que falar do :
Pré-Cursilho, aonde tudo começa. Pré-cursilho é tudo que fazemos antes do cursilho acontecer.O cursilho é como se fosse uma grande máquina interligada por várias engrenagens, e se uma destas engrenagens não funcionar, toda a máquina é prejudicada.O cursilho tem como diferencial a sua organização, a qual vem norteando seu sucesso.No Movimento de Cursilho temos o cargo de Responsável Paroquial. É um cargo importantíssimo, indispensável e de grande responsabilidade. O paroquial tem a incumbência de representar o cursilho perante sua paróquia, sendo seu ponto de referencia. O paroquial também deve ter um bom relacionamento com o seu pároco e fluência com a secretaria de sua paróquia. É o relação pública do cursilho. Sempre que pode divulga com gratidão o movimento de cursilho perante sua comunidade. É ligado diretamente ao seu responsável decanal, o qual tem a incumbência de fornecer as fichas de inscrições de candidatos. O Bom paroquial aceita e administra as fichas que recebe, pois tem a consciência da estrutura do cursilho. Se está recebendo apenas um determinado número de fichas de inscrições, deverá saber que isto não está sendo feito por acaso, mas sim porque existiu previamente todo um estudo e um preparo de distribuição. O paroquial deve ser aquela pessoa consciente da situação da sua paróquia. Assim como algumas vezes poderá faltar-lhe fichas de inscrições, por outro lado também outras vezes poderão sobrar. É ai que entra a sabedoria do paroquial para remanejar junto ao seu responsável decanal estas fichas faltantes ou ociosas. É de fundamental importância obedecer o prazo de entrega das fichas para que isto possa acontecer com eficiência. É normal, mas não é certo acontecer de um paroquial não entregar a ficha do dia marcado, ficando a espera da decisão de um candidato. Se isto acontecer, a falha é do próprio paroquial que certamente não usou do seu potencial de convencimento junto ao candidato. É importante que as fichas de inscrições cheguem no dia determinado, para que toda uma estrutura previamente planejada não seja prejudicada. Mesmo entregando uma ficha em branco, mas no tempo determinado, o paroquial estará cumprindo com sua missão, desde que esta inadimplência não seja fruto de descaso.

O bom paroquial é aquele sabedor de que na hora de escolher alguém para fazer o cursilho, esta pessoa deverá preencher as características de um candidato ideal. Deve ter conhecimento que o cursilho é para pessoas batizadas e que estão afastadas da igreja, bem como para candidatos que tenham um possível potencial de liderança, e que venham a ser futuros evangelizadores de ambientes. O paroquial que conhece mesmo toda a estrutura do nosso movimento, não indicará um candidato de outra religião, ou um doente com algum problema grave, os quais poderão prejudicar os andamentos dos trabalhos no dia do cursilho. Mulheres grávidas, por exemplo, não são indicadas, pois podem as mesmas participarem após a gestação, evitando assim alguns possíveis dissabores. Dependentes químicos também não são indicados, mesmo porque existem outros movimentos de nossa igreja que atendem estes necessitados. O cursilho não é casa de recuperação de dependentes químicos, mas sim uma casa preparatória para formar evangelizadores de ambientes, porém dependentes químicos, depois de devidamente preparados, serão sempre bem-vindos. Outro ponto que o bom paroquial sempre deve estar atento é a idade do candidato. A idade deverá estar de acordo com as determinações do G.E.D. Idade mínima de 18 anos para jovens e adultos. Observar sempre se o candidato enquadra-se nas classificações de cursilho, sendo que os casados deverão participar do cursilho adulto. Uma situação delicada para o paroquial é a indicação de candidatos de 2º união, como por exemplo : casos insolúveis. Neste caso o paroquial terá a obrigatoriedade de consultar seu pároco, obtendo seu aval ou não. Recomenda-se que todas as fichas devam ser assinadas pelo pároco, e em especial para estes casos. As fichas deverão ser preenchidas sem rasuras, e de preferência com letra de forma. Paroquiais mais organizados costumam fazer antes um rascunho para depois copiar em definitivo. Na ficha de inscrição não poderá faltar nenhum campo sem ser preenchido. Trabalhar para Deus é se dedicar ao máximo quanto ao capricho e as recomendações do seu G.E.D.
FRED.

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Apucarana, PR, Brazil
De médico e louco, todo mundo tem um pouco...mas acho que no meu caso é só Louco... Louco por Cristo !!